O magistrado "pode recolher factos sob o efeito da emoção, não pode é decidir sob o efeito da emoção", diz Álvaro Laborinho Lúcio. Com 76 anos, o juiz conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça mergulha na escrita do seu terceiro romance e num livro sobre a escola. Numa Europa "que caminhou para a predominância dos interesses, do dinheiro e dos mercados, a escola veio transformar-se num instrumento disso".
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