Este texto é um passaporte conjunto, meu, dela e do pai. Ela tem dois anos e quatro meses e, todas as noites, fazemos viagens para as quais não há carimbos, até países que não vêm no mapa. Como os livros têm mais mundos do que o mundo, vemos coisas nunca vistas. E nem é preciso fazer as malas. É só embarcar sem medos e deixar-se levar pela mão das crianças. Elas nunca se perdem.
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