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Francisco Miranda Rodrigues, bastonário da Ordem dos Psicólogos: Como fica a saúde mental dos portugueses em confinamento?

A contagem diária de infetados e mortos a abrir cada telejornal na primeira grande pandemia da era da globalização, as cidades vazias e as famílias encerradas em casa, criam o ambiente opressivo que, só por si, seria suficiente para perturbar os emocionalmente mais estruturados. E para muitos, a expressão “vai ficar tudo bem” é uma azeda ironia. Sabem que, depois disto, os espera o desemprego e, mesmo assim, estão imobilizados em casa. Seria impossível alguém lembrar-se duma experiência que pusesse à prova, de forma tão vasta e em quase todos os domínios da nossa vida, a resiliência mental e emocional de tantas pessoas em simultâneo. E isso não deixará de ter efeitos duradouros nas relações entre os humanos e na saúde mental e qualidade de vida de milhões de pessoas. Se há quem terá muito trabalho para fazer nos próximos anos, seja clínico seja de investigação, serão os psicólogos. A saúde mental e o seu trabalho ganhou uma centralidade nunca antes vista e é, por isso, que neste episódio falamos com o Bastonário da Ordem dos Psicólogos Portugueses, Francisco Miranda Rodrigues.

Créditos: Perguntar não ofende

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