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“Ninguém é só trabalho.” E os jovens sentem e vivem (cada vez mais) isso.

O trabalho é central na vida dos jovens recém-chegados ao mercado? É. Mas é tudo? Não. Podendo, a maioria recusa telefonemas profissionais depois do horário e exige flexibilidade, ou seja, tempo para o lazer e para a família. O culto da sobreocupação profissional já era. No fundo, os jovens profissionais recusam andar “too damn busy” para viver.

Créditos: Público | P3

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