Desde que começou esta pandemia é provável que as nossas emoções tenham feito uma viagem de “montanha-russa”. No início, é
possível que tenhamos sentido medo, ansiedade, preocupação. Depois, podemos ter ficado perdidos e sem saber como nos organizarmos e adaptarmos a uma rotina nova, em isolamento. Entretanto,
entre o stresse familiar e/ou o tédio de estar em casa, começamos
a apreciar as vantagens da situação de confinamento. E agora, que,
finalmente, é permitido começar a desconfinar, podemos não nos
sentir “preparados” para o fazer ou ter sentimentos ambivalentes
– por um lado entusiasmo, alívio e esperança e, por outro, stresse,
preocupação e ansiedade.
Créditos: Ordem dos Psicólogos