Em junho, alunos, pais e professores fecharam um ciclo em que foram obrigados a gerir trabalho e escola dentro de casa. Mas nem todas as crianças e jovens viveram-no ao mesmo ritmo, com os mesmos recursos e sob os mesmos contextos. As diferenças podem estar acentuadas no arranque do próximo ano letivo e deixar mazelas para a vida, explica a psicóloga Catarina Lucas.
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