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Fronteiras XXI - Radicalismo: deixámos de saber dialogar?

No último ano, aumentaram os discursos extremistas e a fragmentação da opinião. Segundo a Europol, a pandemia da Covid-19 foi a pólvora e as redes sociais o rastilho para a disseminação de ideologias violentas. Uma tendência à qual Portugal não escapou.
De onde vem esta polarização e agressividade? Onde é que o debate extremado mais acontece? E será que a comunicação social e as redes sociais podem ser catalisadoras do extremismo? Nesse caso, qual a responsabilidade destas plataformas na radicalização do discurso?
As chamadas “causas fracturantes” são realmente essenciais ou são instrumentos de distracção? Perdeu-se a necessidade de questionar e de procurar perspectivas diferentes? Estarão os diálogos moderados em vias de extinção?

Créditos: Fundação Francisco Manuel dos Santos

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