Durante o confinamento houve um aumento dos crimes sexuais online, mas o fenómeno não é novo. Quem são estes predadores que perdem horas a estudar as crianças para as aliciar para práticas criminosas? E quem são as vítimas? Não há um perfil definido de agressores sexuais, mas os dados que existem são reveladores.
Créditos: Crianças a torto e a Direitos