“Durante a pandemia, os ecrãs funcionaram como uma chupeta, uma baby-sitter para as crianças. Agora, a situação está descontrolada.”
No consultório, a psicóloga clínica Rute Agulhas vê muitos miúdos que, privados dos ecrãs, “parecem drogados em abstinência” e pais desesperados sem saber o que fazer. No livro Miúdos e Ecrãs, que escreveu em parceria com o jornalista Filipe Gil e que será lançado este mês, deixa conselhos práticos para ajudar as famílias a gerir o tempo que os mais novos passam agarrados ao telemóvel ou ao tablet, que se transformou num dos maiores focos de conflito entre pais e filhos.
Créditos: Expresso